
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Cristina Kirchner
Cristina Kirchner
Cristina Kirchner: grupo Clarín anunciou que estuda apelar da decisão em tribunais internacionais
Buenos Aires - A Suprema Corte de Justiça da Argentina decidiu nesta terça-feira a favor do governo da presidente Cristina Kirchner em uma longa disputa com o Clarín, ao declarar constitucional uma cláusula anti-monopólio que obriga o poderoso grupo multimídia a se desfazer de rádios e TVs por assinatura.
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"É constitucional o artigo 41 (da lei audiovisual) ao sujeitar a transferência de concessões estatais e estabelecer limitações à venda", destaca o Supremo na decisão sobre a disputa entre o governo e o grupo, um dos mais poderosos da América Latina.
"Após 4 anos de dilações judiciais, o 'gigante toma-tudo' Clarín deve cumprir com a lei que garante a liberdade de expressão e enfrenta o monopólio", disse o presidente do órgão regulador audiovisual, Martín Sabbatella
Sobre o tempo do processo de entrega das concessões de rádio e TV, que não afetam apenas o Clarín, Sabbatella afirmou que "primeiro será notificada a empresa, antes da avaliação dos bens, da licitação, do leilão e da efetiva posse do novo titular".
"Há prazos para cada passo, mas não há um prazo concreto para todo o processo de adequação à lei", destacou Sabbatella, presidente da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (AFSCA).
O funcionário esclareceu que "de nenhuma maneira haverá desapropriação ou intervenção de qualquer veículo".
O grupo Clarín anunciou que estuda apelar da decisão em tribunais internacionais.
Em um comunicado, o grupo insistiu que a lei representa "um claro dano à liberdade de expressão" e aos "meios que hoje exercem um jornalismo crítico".
O Clarín "analisa as futuras derivações judiciais do caso, incluindo a apelação a tribunais internacionais (...) mas respeita as decisões judiciais".
Sabbatella destacou que o Clarín "tem o direito de recorrer a qualquer tribunal, mas no momento precisa cumprir a lei, já que se esgotaram as instâncias judiciais" na Argentina.

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Menino com Down vira modelo de gigante britânica do varejo
Sebastian brincando: novo garoto-propaganda da Marks & Spencer
Rede aceitou sugestão de mãe do garoto, que criticou falta de 'diversidade' nas campanhas publicitáriasEm um esforço para aumentar a diversidade de suas campanhas, uma loja de departamento britânica contratou um modelo com Síndrome de Down para promover sua linha de roupas infantis.
A campanha da gigante do varejo Marks & Spencer na realidade surgiu a partir da sugestão da mãe do novo garoto-propaganda da loja, Sebastian, de quatro anos. Caroline Branco, da cidade de Bath, reclamou sobre a falta de diversidade nas propagandas que anunciam roupas e outros produtos para crianças na TV, revistas e outdoors.
Segundo ela, essa homogenização das campanhas publicitárias pode contribuir para aumentar o sentimento de isolamento de famílias que descobrem ter um filho com Síndrome de Down. "Nós não sabíamos que Seb tinha Síndrome de Down quando ele nasceu e foi uma época muito assustadora, porque não estávamos preparados", disse Branco.
"Me lembro de ver todos aqueles anúncios na TV com famílias e crianças e não havia ninguém diferente, todo mundo era perfeito. Tudo isso só aumentou meu sentimento de isolamento e medo."Segundo Branco, recentemente, quando Sebastian entrou na escola e ela teve de comprar uniformes para o filho, novamente lhe chamou a atenção a falta de diversidade nas campanhas publicitárias.
Foi por isso que ela fez a sugestão à Marks & Spencer, para que houvesse uma mudança na padronização dos modelos da loja - o que resultou na contratação do seu filho como garoto-propaganda.
"Espero que as pessoas percebam que vivemos como qualquer outra família. Seb canta, dança, encanta todo mundo", afirma Branco.
"Não quero que pensem que é uma tragédia (ter um filho com Síndrome de Down), porque a realidade está muito longe disso", completa.
A Marks & Spencer é a maior rede britânica de lojas de departamento.
A cadeia tem mais de 700 lojas espalhadas pela Grã-Bretanha, além de ter presença em outros 40 países.

Responsabilidade dos pais, convivência infantil com diferenças evita preconceito

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